Obrigado...
A foto é autoexplicativa. Agradeço a mais esse avanço na arbitragem a muitas pessoas que construíram esses passos. Primeiro, a todos os jogadores de xadrez do Ceará e do Distrito Federal, pois sem o apoio destes não haveria nem a prática do jogo, então eu não teria "serviço". Ao Árbitro Internacional Antônio Bento, pessoa que eu procurei aprender ao máximo os seus ensinamentos, desde que cheguei à Brasília, em 2010, como Árbitro Regional, a época sem nunca ter feito um PGN e nunca ter arbitrado um torneio FIDE. Pois é, hoje já somo 25 competições FIDE como árbitro e outras tantas como organizador. Bento me ensinou a tudo sem nunca ter aceitado um centavo por isso. Agradeço também ao jogador Marcius Brandão e ao Árbitro FIDE Fernando Lessa, de onde bebi os conhecimentos sobre organização enxadrística e manutenção de planilhas eletrônicas. Graças a esses conhecimentos, aliados a outros, pude implantar a carteira do enxadrista no Distrito Federal, que é hoje um modelo pioneiro na implantação de jogadores em torneios de xadrez e já está sendo exportado para outros Estados. Grato também aos amigos mais próximos, Aloísio, Jorge, Jacinta, Roberto Gomes, Eron, Meneleu, Denise, Daniel Duarte, dentre outros, pelo apoio nas horas mais difíceis dessa jornada. Grato ao meu primeiro professor de arbitragem, o Árbitro Nacional Luiz Vieira dos Santos, pois ele me colocou na atividade e foi meu parceiro de maluquices enxadrísticas durante muitos anos. Obrigado a minha mãe, Adriana Maia, que me ensinou que devemos ser honestos acima de tudo e que nosso crescimento não pode se dar em cima do insucesso alheio. E, finalmente, à minha esposa Celina, e meus filhos Arthur, Guilherme, Alessandra e André, aos quais sempre tenho que me desculpar por passar horas junto aos enxadristas e longe deles, para manter a máquina funcionando. Desculpem se eu esqueci alguém.
Respeitosamente
Francisco Ari Maia Júnior
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